“NINGUÉM É MAIS ODIADO DO QUE AQUELE QUE PENSA” - ENSAIOS FILOSÓFICOS


“O filósofo é o homem de amanhã; é aquele que recusa o ideal do dia; é aquele que cultiva a utopia...” (Nietzsche, F.).
 “Para o filósofo não há nunca os cegos que não querem ver; há sempre os cegos que não podem ver...” (Agostinho da Silva).

 Por que falar, se não querem te ouvir? 

Por que sentir, se não querem teu amor?
Por que criar, se não querem que destruas o que é velho?
Por que revolucionar se – enquanto alienados – buscam sempre o conformismo?
Por que pregar a paz se – enquanto fantoches do sistema – preferem à guerra?
Por que insistir no diálogo se – enquanto apêndices da ideologia – sistematizam monólogos?
Por que defender a fraternidade se – enquanto consumistas consumidos – cultivam o individualismo?
Por que ainda pregar o amor ao próximo se – enquanto individualistas – praticam genocídios?
Respondo-vos:
1- “precisam de educação de qualidade... os fantoches e não os sábios;
2- precisam de cura os doentes... e não os sãos...
3- precisam de educação de qualidade... os escravos assalariados do capital... e, de no mínimo o quíntuplo dela, os neoescravocratas pós-modernos.
Nas unidades I e II discorreremos sobre o que é necessário para alguém considerar-se e/ou ser considerado um filósofo, assim como também sobre a sua função social e sobre o que é a filosofia.
Na unidade III apresentaremos ensaios filosóficos, abordando temáticas diversas, tais como: política, cultura, educação, economia, etc.
Na IV, sob a forma de poesofias (poemas filosóficos), discutiremos problemáticas diversas.
Esperamos que, esse livro, assim como todas as obras do autor, possa contribuir à formação de uma geração de cidadãos mais críticos, mais emancipados intelectualmente e, na mesma via, mais socialmente equitativos, éticos, humanizados e politicamente participativos.
O autor



Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas